quinta-feira, 9 de julho de 2009
Sucesso do workshop de apresentação
Hoje fizemos a apresentação do workshop do semestre. Foi muito bom assistir o trabalho das colegas e poder ver como cada uma abordou a sua maneira, as interdisciplinas estudadas. O melhor de tudo foi poder ver o crescimento individual de cada uma. Todas apresentaram um bom trabalho, demonstraram segurança nas apresentações, boa capacidade de síntese. O papel da professora e tutora foi de qualidade, nos deixando bem a vontade, transmitido segurança. Estamos de parabéns!!!
sábado, 4 de julho de 2009
Comparando os filmes assistidos
Durante este semestre assistimos dois filmes, o primeiro foi o Clube do imperador, sobre o qual já falei anteriormente e o último foi Entre os muros da escola.
Os dois filmes, embora tratem de realidades diferentes, um sobre uma escola pública atual e o outro sobre uma escola privada de décadas passadas, trazem a tona temas que fazem parte do cotidiano escolar atual. Os dois enredos mostram conflitos morais e éticos, vivenciados pelos professores, que objetivam o melhor para seus alunos, cada um a seu modo.
Os dois filmes tratam de assuntos delicados mas em comum é possivel perceber a tentativa dos professores de buscar valorizar em seus alunos suas qualidades individuais, querendo mostrar a eles o caminho mais correto a seguir.
Durante esse semestre tivemos a oportunidade de refletir sobre como anda a relação professor-aluno, a disciplina, a ética e a aprendizagem. Assim como François e seus colegas professores, a cada ano criamos expectativas quanto aos nossos novos alunos, suas experiências, suas aprendizagens, suas famílias... Sempre sonhamos e desejamos que nossa turma tenha bom comportamento e principalmente vontade de aprender. Logo nos damos conta, que assim como o professor francês estamos inseridos em um difícil contexto social que embora não desejamos, acaba entrando nas nossas aulas.
Mesmo que nós procuremos dar o melhor de nós mesmos nem sempre alcançamos bons resultados. Temos em sala de aula diferentes culturas e atitudes que se confrontam, e até mesmo o comportamento dos nossos alunos coloca em risco o nosso entusiasmo com o trabalho.
Os dois filmes, embora tratem de realidades diferentes, um sobre uma escola pública atual e o outro sobre uma escola privada de décadas passadas, trazem a tona temas que fazem parte do cotidiano escolar atual. Os dois enredos mostram conflitos morais e éticos, vivenciados pelos professores, que objetivam o melhor para seus alunos, cada um a seu modo.
Os dois filmes tratam de assuntos delicados mas em comum é possivel perceber a tentativa dos professores de buscar valorizar em seus alunos suas qualidades individuais, querendo mostrar a eles o caminho mais correto a seguir.
Durante esse semestre tivemos a oportunidade de refletir sobre como anda a relação professor-aluno, a disciplina, a ética e a aprendizagem. Assim como François e seus colegas professores, a cada ano criamos expectativas quanto aos nossos novos alunos, suas experiências, suas aprendizagens, suas famílias... Sempre sonhamos e desejamos que nossa turma tenha bom comportamento e principalmente vontade de aprender. Logo nos damos conta, que assim como o professor francês estamos inseridos em um difícil contexto social que embora não desejamos, acaba entrando nas nossas aulas.
Mesmo que nós procuremos dar o melhor de nós mesmos nem sempre alcançamos bons resultados. Temos em sala de aula diferentes culturas e atitudes que se confrontam, e até mesmo o comportamento dos nossos alunos coloca em risco o nosso entusiasmo com o trabalho.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
O que é a Lei de Gérson?
Na interdisciplina de Filosofia fizemos um trabalho em duplas onde enviamos e recebemos perguntas a uma colega. Ainda não tínhamos feito esse tipo de trabalho, foi bem interessante! Quando recebi o comentário do tutor a respeito do trabalho, ele me sugeriu que eu explicasse o significado do seguinte trecho: “Temos a obrigação de levar a sala de aula notícias do que fazem nossos políticos, por exemplo, ou ainda fazer questioná-los sobre hábitos do brasileiro como a lei de Gérson, trazendo exemplos práticos de suas vivências”. Quando escrevi, eu me referi ao péssimo hábito de alguns brasileiros em seguir a Lei de Gérson em que a pessoa que "gosta de levar vantagem em tudo", no sentido negativo de se aproveitar de todas as situações em benefício próprio, sem se importar com questões éticas ou morais. Fui então pesquisar a origem desse termo e achei interessante divulgar já que muitas pessoas não conhecem o seu significado:
A origem da Lei de Gérson
Gérson de Oliveira Nunes foi um dos melhores meio-campistas de toda a história do futebol brasileiro e teve participação fundamental na conquista da Copa do Mundo de 1970. No entanto, terá seu nome imortalizado não apenas por suas contribuições esportivas, mas também por ter batizado uma das poucas leis que são regiamente respeitadas no Brasil.
A malandragem, a esperteza e o tão propagado "jeitinho brasileiro" ganharam seu enunciado definitivo graças a uma frase que Gérson pronunciou em uma propaganda de televisão veiculada em 1976, para os cigarros Vila Rica. No comercial, o ex-armador do São Paulo discorre sobre várias vantagens do cigarro que anunciava: "É gostoso, suave e não irrita a garganta". Para arrematar sua argumentação em prol da marca, Gérson questiona: "Por que pagar mais caro se o Vila me dá tudo aquilo que eu quero de um bom cigarro?". Em seguida, com um sorriso malicioso, diz a infame frase que, descontextualizada, tornou-se o bordão definitivo da terra dos espertalhões, das propinas e da generalizada falta de ética neste país: "Gosto de levar vantagem em tudo, certo?
Até hoje Gérson é injustamente penitenciado por ter estrelado uma campanha publicitária que, involuntariamente ou não, captou uma essência básica do imaginário coletivo nacional.
A origem da Lei de Gérson
Gérson de Oliveira Nunes foi um dos melhores meio-campistas de toda a história do futebol brasileiro e teve participação fundamental na conquista da Copa do Mundo de 1970. No entanto, terá seu nome imortalizado não apenas por suas contribuições esportivas, mas também por ter batizado uma das poucas leis que são regiamente respeitadas no Brasil.
A malandragem, a esperteza e o tão propagado "jeitinho brasileiro" ganharam seu enunciado definitivo graças a uma frase que Gérson pronunciou em uma propaganda de televisão veiculada em 1976, para os cigarros Vila Rica. No comercial, o ex-armador do São Paulo discorre sobre várias vantagens do cigarro que anunciava: "É gostoso, suave e não irrita a garganta". Para arrematar sua argumentação em prol da marca, Gérson questiona: "Por que pagar mais caro se o Vila me dá tudo aquilo que eu quero de um bom cigarro?". Em seguida, com um sorriso malicioso, diz a infame frase que, descontextualizada, tornou-se o bordão definitivo da terra dos espertalhões, das propinas e da generalizada falta de ética neste país: "Gosto de levar vantagem em tudo, certo?
Até hoje Gérson é injustamente penitenciado por ter estrelado uma campanha publicitária que, involuntariamente ou não, captou uma essência básica do imaginário coletivo nacional.
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