domingo, 31 de agosto de 2008

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Legislação educacional brasileira

A partir das mudanças ocorridas na legislação educacional, buscando a garantia de manutenção da educação pública, através do estabelecimento das atribuições envolvidas no desenvolvimento do ensino e da descentralização do sistema tributário, como mecanismo de financiamento da educação, observa-se que a questão dos recursos financeiros para a educação ganhou grande destaque, tornando-se alvo de interesse crescente por parte de candidatos ou formuladores de políticas.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB 9394 de 24 de dezembro de 1996, o Município é incumbido de oferecer a educação infantil e com prioridade o ensino fundamental (art. 11, inciso V); os Estados devem ser responsáveis por assegurar o ensino fundamental e oferecer com prioridade o ensino médio (art. 10, inciso VI), sendo ainda incumbidos de definir, com os municípios, formas de colaboração na oferta do ensino fundamental, garantindo a distribuição proporcional das responsabilidades (art. 10, inciso II). A União, além de sua rede de ensino superior e sua presença em outros níveis e modalidades de ensino (art. 9º, inciso II), deve exercer função técnica de apoio e financiamento (LDB, art. 9º, inciso III), e tem incumbência de articular toda a organização da educação nacional (LDB, art. 9º, inciso IV).
A partir dessas determinações percebe-se que a União se faz pouco presente na educação básica percebendo-se também que cabe a ela o mero papel de coordenar e articular a política nacional, sendo que os maiores gastos e responsabilidades ficam por conta dos municípios. A LDB estabelece ainda que a União, em colaboração com estados, o Distrito Federal e os municípios, estabelecerá padrão mínimo de oportunidades educacionais para o ensino fundamental, baseado no cálculo do custo mínimo por aluno. Assim, deve caber à União o seu papel já definido na legislação de minorar o efeito das desigualdades regionais, que no Brasil são alarmantes.
Infelizmente, o governo federal deixa de cumprir suas responsabilidades constitucionais, transferindo a tarefa da educação, para os estados e principalmente para os municípios, em grande parte dependente das transferências financeiras, para dar conta do atendimento da demanda que lhe são postas; suprimindo assim, investimentos necessários à digna efetivação de um ensino de qualidade, do qual podemos falar com muita sabedoria, pois fazem parte do cotidiano escolar. Cabe a nós educadores conhecer as leis que regem a educação buscando entendê-las e principalmente sabermos questioná-las para então poder cobrar providências que busquem a melhoria da qualidade do ensino brasileiro.

domingo, 24 de agosto de 2008

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Erikson e a Teoria Psicossocial do Desenvolvimento


Erik Homburger Erikson nasceu em Frankfurt, Alemanha, em 1902 (vindo a falecer em 1994). Tento inicialmente optado pela carreira artística, foi convidado a trabalhar em uma escola para pacientes submetidos à psicanálise, entrando então em contato com o grupo de Anna Freud. Em 1933, quando se casou com uma canadense, mudou-se para os Estados Unidos, continuando seus estudos em Psicanálise, tornando-se o primeiro psicanalista infantil americano.
Em meados do século XX, Erikson começa a construir sua teoria psicossocial do desenvolvimento humano, repensando vários conceitos de Freud, sempre considerando o ser humano como um ser social, antes de tudo, um ser que vive em grupo e sofre a pressão e a influência deste. A partir desta consideração, Erikson formula sua teoria de forma a deixar duas importantes contribuições à Psicanálise.
Erikson optou por distribuir o desenvolvimento humano em fases: que ele chamou de psicossociais, onde ele descreveu algumas crises pelas quais o ego passa, ao longo do ciclo vital. Estas crises seriam estruturadas de forma que, ao sair delas, o sujeito sairia com um ego (no sentido freudiano)mais fortalecido ou mais frágil, de acordo com sua vivência do conflito, e este final de crise influenciaria diretamente o próximo estágio, de forma que o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo estaria completamente imbricado no seu contexto social, palco destas crises.

Confiança Básica x Desconfiança Básica
Esta seria a fase da infância inicial, correspondendo ao estágio oral freudiano.A
atenção do bebê se volta à pessoa que provê seu conforto, que satisfaz suas ansiedades e necessidades em um espaço do tempo suportável: a mãe. A mãe lhe dá garantias de que não está abandonado à própria sorte no mundo.
Assim se estabelece a primeira relação social.
Autonomia x Vergonha e Dúvida
Nesta fase eriksoniana, que corresponde ao estágio anal freudiano, a criança já tem algum controle de seus movimentos musculares, então direciona sua energia às experiências ligadas à atividade exploratória e à conquista da autonomia. Porém, logo a criança começa a compreender que não pode usar sua energia exploratória à vontade, que tem que respeitar certas regras sociais e incorporá-las ao seu ser, fazendo assim uma equação entre manutenção muscular, conservação e controle.
Iniciativa x Culpa
Neste estágio, que corresponde à fase fálica freudiana, a criança já conseguiu a confiança, com o contato inicial com a mãe, e a autonomia, com a expansão motora e o controle. Agora, cabe associar á autonomia e à confiança, a iniciativa, pela expansão intelectual.
Diligência x Inferioridade
Erikson deu um destaque a esta fase que, contraditoriamente, foi a menos explorada por Freud (no esquema freudiano, corresponde à fase de Latência, por julgá-la um período de adormecimento sexual). Trata-se do controle da atividade, tanto física como intelectual, no sentido de equilibrá-la às regras do método de aprendizado formal, já que o principal contato social se dá na escola ou em outro meio de convívio mais amplo do que o familiar.

Identidade x Confusão de Identidade
Nos estudos de Erikson, esta é a fase onde ele desenvolveu mais trabalhos.
Erikson ressalta que o adolescente precisa de segurança frente a todas as transformações – físicas e psicológicas – do período. Essa segurança ele encontra na forma de sua identidade, que foi construída por seu ego em todos os estágios anteriores.
Intimidade x Isolamento
Ao estabelecer uma identidade definitiva e bem fortalecida, o indivíduo estará
pronto para uni-la à identidade de outra pessoa, sem se sentir ameaçado. Esta união caracteriza esta fase. Existe agora a possibilidade de associação com intimidade, parceira e colaboração.


Generatividade x Estagnação
Nesta fase, o indivíduo tem a preocupação com tudo o que pode ser gerado, desde filhos até idéias e produtos. Ele se dedica à geração e ao cuidado com o que gerou, o que é muito visível na transmissão dos valores sociais de pai para filho.


Integridade x desespero
Agora é tempo do ser humano refletir, rever sua vida, o que fez, o que deixou de fazer. Pensa principalmente em termos de ordem e significado de suas realizações.

domingo, 17 de agosto de 2008

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Mas afinal, o que é ser adulto?

A nossa nova interdisciplina de Psicologia da vida adulta, inicia os trabalhos fazendo-nos essa pergunta e levando-nos a refletir sobre a vida adulta com as perguntas abaixo:
1. O que é ser adulto?
2. Quais as características do adulto?
3. Quando uma pessoa se torna adulta?
4. Quais são os desafios da vida adulta?
5. Como o adulto aprende?
No Brasil, um indivíduo é considerado maior aos 18 anos, porém se analisarmos com mais calma, veremos que a idade não pode ser o único critério para avaliar o grau de desenvolvimento de um indivíduo. Devemos observar outras dimensões como a maturidade emocional, social, intelectual e física. Para ser considerado adulto, a pessoa já deve ser capaz de aceitar responsabilidades pelas conseqüências dos seus atos. Deve ser capaz de tomar decisões com base em critérios e valores pessoais e até mesmo ter opiniões sem se deixar influenciar por outras pessoas e isso muitas vezes independe da idade. Em nossa sociedade podemos encontrar adolescentes com muito mais maturidade emocional que alguns adultos, ou ainda pessoas que são consideradas adultas pela sua idade e que não tem maturidade suficiente nem para prover o seu próprio sustento. Ao pensar sobre como o adulto aprende, me reportei a vida de aluna-professora que hoje tenho. Como adultos aprendemos com o objetivo de em breve aplicar esses novos conhecimentos. Já passamos por muitas experiências pessoais, emocionais, profissionais que nos diferenciam das crianças. Certamente nossas aprendizagens se tornam muito mais significativas quando podemos relacionar fatos do nosso cotidiano em nossos trabalhos.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Refletindo sobre o planejamento do tempo


Ao construir minha tabela sobre a utilização do tempo percebi que nem sempre consigo segui-la a risca, pois durante uma semana muitas coisas acontecem e fica difícil ser preciso. Certamente o que corresponde a realidade sem sombra de dúvidas são os horários de trabalho remunerado (40h semanais)e o trabalho doméstico, que parece nunca ter fim. Estou ainda me adequando a administração do meu tempo, principalmente em relação ao PEAD. Passei por um período de adaptação e problemas com provedor, computador novo, modem, Brasil Telecom... Agora acho que já está resolvido, espero que essas dificuldades não façam mais parte da minha rotina. Desde o início do curso fomos alertadas quanto ao planejamento do tempo, mas no dia-a-dia isso foi ficando cada vez mais evidente. Pretendo observar e executar pelo menos quatro horas diárias de atividades relacionadas ao PEAD e poder aproveitar bem o tempo para as demais tarefas.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

2) Que aprendizagens se consolidaram no preparo e realização do workshop?

Neste semestre tivemos muitas aprendizagens significativas para nossa formação como estudantes do PEAD. Para mim, as mais significativas ocorreram na área da Matemática (construção do número, medida, espaço e forma) e em Estudos Sociais (espaço e tempo) já que trabalho com 1º ano do ensino fundamental de 9 anos. Nessas interdisciplinas lemos muitos textos interessantes e principalmente aliar teoria à prática. Ao planejar suas aulas de Estudos Sociais, o professor deve sempre partir da experiência real da criança e jamais deixar de lado os seus conhecimentos, sua bagagem cultural. A escola e o professor, principalmente, devem atuar para a produção de identidades sócio-culturais dos alunos na perspectiva da cidadania, somente desta forma é que o aluno irá reconhecer algumas semelhanças e diferenças no modo de viver dos indivíduos e dos grupos sociais que pertencem ao seu próprio tempo e ao seu espaço. Ele também irá reconhecer a presença de alguns elementos do passado no presente, projetando sua realidade numa dimensão histórica, identificando a participação de diferentes sujeitos, obras e acontecimentos, de outros tempos na sua vida atual. Em matemática, na série com a qual atuo as crianças trazem consigo noções informais sobre numeração, medida, espaço e forma que trazem em sua vida cotidiana, tudo isso servirá de base para as suas primeiras noções de matemática escolares. Nesta fase é preciso utilizar de forma incansável os materiais concretos, instrumentos de medida ou calendários. Realizando estas ações os alunos, cada um a seu ritmo irão absorvendo essas noções onde mais tarde esses materiais concretos deixam de ser necessários. Outro recurso muito interessante para trabalhar matemática é proporcionar ao aluno a resolução de diferentes tipos de problemas. Ao trabalhar com problemas o professor propõe ao aluno a descrição de uma situação onde se procura algo desconhecido, exigindo certa iniciativa onde mais importante do que encontrar a resposta certa é elaborar procedimentos ou caminhos que o levem a encontrar essa resposta. É importante também que o professor apresente problemas variados que possibilitem a vivência de situações que apresentem uma solução ou várias soluções. Para desenvolver tais habilidades é necessário que desde o início da escolaridade, as crianças sejam desafiadas a resolver problemas em situações planejadas para isso. Para concluir as minhas aprendizagens percebi que muitas vezes não dava importância ao tipo de pergunta que meus alunos faziam, ou ainda não dava oportunidade para eles refletirem sobre novas experiências, de buscar significado naquilo que lhes interessava e naquilo que poderia ajudá-los a crescer intelectual e cognitivamente e agora após o os trabalhos do semestre tenho a certeza de que podemos tirar muito proveito dessas perguntas que nos são feitas.

1) Que aprendizagens se consolidaram ao preparar a síntese-reflexão?

Neste semestre vivenciamos o conceito de espaço e tempo em diferentes interdisciplinas, o que nos fez ver que quanto mais integradas elas se apresentarem mais ricas serão as aprendizagens dos nossos alunos. O que aprendi sobre espaço e tempo nesse semestre na interdisciplina Representação do mundo pelos Estudos Sociais ampliou ainda mais o que eu vivenciava e vinha experimentando sobre o assunto com meus alunos. Através dos textos lidos e das sugestões de atividades propostas pude perceber que o espaço, assim como o tempo, pode ser explorado em diferentes áreas do conhecimento sempre partindo da história do aluno, de maneira que ele se sinta inserido. Cabe ao professor valorizar e aproveitar a história de vida do aluno ressaltando o valor da mesma, analisando dados
através de comparações, relatos, análises, partindo sempre da experiência da criança e do meio onde ele vive.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Chegamos ao eixo V


Olá colegas estamos de volta ao batente. Estamos agora no quinto semestre, ou seja, na metade do curso... Vamos lá! Neste semestre teremos as seguintes interdisciplinas:
*Seminário Integrador V
*Projeto pedagógico em ação
*Psicologia da vida adulta
*Organização e gestão da escola
*Organização do ensino fundamental.

Um grande abraço e sucesso para todos nós!!!

domingo, 3 de agosto de 2008

Chegamos ao segundo semestre

Avance sempre

Na vida as coisas, às vezes, andam muito devagar.

Mas é importante não parar.

Mesmo um pequeno avanço na direção certa já é um progresso, e qualquer um pode fazer um pequeno progresso.

Se você não conseguir fazer uma coisa grandiosa hoje, faça alguma coisa pequena.

Pequenos riachos acabam convertendo-se em grandes rios.
Continue andando e fazendo.

O que parecia fora de alcance esta manhã vai parecer um pouco mais próximo amanhã ao anoitecer se você continuar movendo-se para frente.

A cada momento intenso e apaixonado que você dedica a seu objetivo, um pouquinho mais você se aproxima dele.

Se você pára completamente é muito mais difícil começar tudo de novo.

Então continue andando e fazendo.

Não desperdice a base que você já construiu.

Existe alguma coisa que você pode fazer agora mesmo, hoje, neste exato instante.

Pode não ser muito mas vai mantê-lo no jogo.

Vá rápido quando puder. Vá devagar quando for obrigado.
Mas, seja, lá o que for, continue. O importante é não parar!!!

Autor desconhecido